Quem sou eu

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Muitos se referem a mim... como uma pessoa fria, outras dizem que sou cheia de amor... uns ela é meio psicopata... hahaha talvez... Eu digo não sou nada mais, nada menos do que me convém ser... Sou assim feita de corpo e alma pra mim...

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Total Eclipse do Coração



Às vezes eu fico um pouco solitária,
E você nunca está por perto
Às vezes eu me sinto um pouco cansada
De ouvir o som das minhas lágrimas
Às vezes eu fico nervosa,
Quando penso no melhor dos anos que se passaram
Às vezes eu me sinto um pouco aterrorizada
E então vejo o seu olhar
"Volte atrás olhos brilhantes"
De vez em quando eu desabo (em prantos/tristeza) 
Às vezes eu me sinto um pouco sufocada,
e sonho com algo selvagem
De vez em quando eu preciso de ajuda
e me deito como criança sem seus braços
"
Às vezes sinto um pouco com raiva
e sei que tenho que sair e chorar
E eu preciso de você essa noite
E eu preciso de você mais do que nunca
E se você simplesmente me abraçar forte
Nós ficaremos abraçados para sempre
E estaremos somente fazendo o certo
Porque nunca estaremos errados
Juntos nós poderemos levar isso até o limite 
S
eu amor é como uma sombra sobre mim o tempo todo
Eu não sei o que fazer, estou sempre no escuro
Estamos vivendo em um barril de pólvora e soltando faíscas
"Era uma vez... eu me apaixonei" 
E agora eu estou simplesmente desabando
Não há nada que eu possa fazer
Um eclipse total do coração
Durante algum tempo houve luz na minha vida
E agora só há amor obscurecido
Nada que eu possa dizer
Um eclipse total do coração


sexta-feira, 15 de abril de 2011

Trechos...

Acho que entendo o que você quis me dizer...

Consegui meu equilíbrio cortejando a insanidade...

Tudo está perdido mas existem possibilidades...

Antes eu sonhava, agora já não durmo...

Não estou mais interessado no que sinto

Não acredito em nada além do que duvido...

Tenho um sorriso bobo, parecido com soluço
Enquanto o caos segue em frente
Com toda a calma do mundo.

Nada como chegar do serviço e ouvir você tocar...

João Roberto era o maioral 

O nosso Johnny era um cara legal 



Ele tinha um Opala metálico azul 


Era o rei dos pegas na Asa Sul 


E em todo lugar 


Quando ele pegava no violão 


Conquistava as meninas 


E quem mais quisesse ter 


Sabia tudo da Janis 


Do Led Zeppelin, dos Beatles e dos Rolling Stones 


Mas de uns tempos prá cá 


Meio que sem querer 


Alguma coisa aconteceu 


Johnny andava meio quieto demais 


Só que quase ninguém percebeu 


Johnny estava com um sorriso estranho 


Quando marcou um super pega no fim de semana 


Não vai ser no CASEB 


Nem no Lago Norte, nem na UnB 


As máquinas prontas 

Um ronco de motor 


A cidade inteira se movimentou 


E Johnny disse: 


"- Eu vou prá curva do Diabo em Sobradinho e vocês ?" 


E os motores sairam ligados a mil 


Prá estrada da morte o maior pega que existiu 


Só deu para ouvir, foi aquela explosão 


E os pedaços do Opala azul de Johnny pelo chão 


No dia seguinte, falou o diretor: 


"- O aluno João Roberto não está mais entre nós 


Ele só tinha dezesseis. 


Que isso sirva de aviso prá vocês". 

E na saída da aula, foi estranho e bonito 


Todo o mundo cantando baixinho: 


Strawberry Fields Forever 


Strawberry Fields Forever 


E até hoje, quem se lembra 


Diz que não foi o caminhão 


Nem a curva fatal 


E nem a explosão 


Johnny era fera demais 


Prá vacilar assim 


E o que dizem que foi tudo 


Por causa de um coração partido 


Um coração 


Bye, bye bye Johnny 


Johnny, bye, bye 


Bye, bye Johnny. 


Ah... Meu Amado... (Angra dos Reis)

Deixa, se fosse sempre assim 

Quente, deita aqui perto de mim 


Tem dias, que tudo está em paz 


E agora os dias são iguais...

 
Se fosse só sentir saudade 


Mas tem sempre algo mais 


Seja como for 


É uma dor que dói no peito 


Pode rir agora 


Que estou sozinho 


Mas não venha me roubar... 


Vamos brincar perto da usina 


Deixa pra lá 


A Angra é dos Reis 


Por que se explicar 


Se não existe perigo... 


Senti teu coração perfeito 


Batendo à toa e isso dói 



Seja como for 

É uma dor que dói no peito 




Uh! Uh! Uh! Uh!... 


Vai ver que não é nada disso 


Vai ver que já não sei quem sou 


Vai ver que nunca fui o mesmo 


A culpa é toda sua e nunca foi... 


Mesmo se as estrelas 


Começassem a cair 


A luz queimasse tudo ao redor 


E fosse o fim chegando cedo 


Você visse o nosso corpo 


Em chamas! 


Deixa, pra lá... 


Quando as estrelas 


Começarem a cair 


Me diz, me diz 


Pr'onde é 


Que a gente vai fugir?